ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE ÉTICA E EDUCAÇÃO; ESTADO DE DIREITO E A INFLUÊNCIA DO GESTOR PÚBLICO; SOCIEDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO CASO DA TRAGÉDIA-CRIME DA BOATE KISS

Autores/as

  • Walter Souza Cabistani Universidade Federal de Santa Maria
  • Paulo Roberto Barbosa Pereira

DOI:

https://doi.org/10.31512/rch.v18i02%20[31].2440

Resumen

A ética é teoria, é universal e não depende do tempo. Já a educação que envolve a moral, é prática, é relativa e depende muito do tempo. Todas os homens e mulheres, juraram ao fim dos seus estudos, sempre agir com ética, honrar sua profissão e jamais mentir para as pessoas, nem para as instituições e jamais ferir o estado de direito. Porém, um gestor público, usando de sua influência e de seu foro privilegiado, é blindado por agentes públicos, cito: O ex. prefeito César Schirmer. Até hoje dois promotores, blindam o ex. prefeito, que hoje é atual secretário de segurança do estado do Rio Grande do Sul (RGS), apresentando um serviço de defensor público do prefeito e não de promotor público. Cabe a sociedade, através de mobilizações para definir políticas públicas, que atinjam estes gestores. Através destas políticas públicas, poder responsabilizar estes gestores, mesmo que leve tempo, por todos seus atos errados da sua administração; e também a responsabilização de agentes públicos, fiscais do órgão público e alguns promotores do ministério público, que usam de suas atribuições, para mostrar para a sociedade que eles são intocáveis e que mesmo sem ética, sem educação e sem princípios morais, eles continuam arquivando inquéritos, não permitindo mostrar a verdade sobre os alvarás que liberaram o funcionamento da boate Kiss, os quais estavam irregulares e culminaram na tragédia-crime de janeiro de 2013.

Publicado

2018-01-23

Cómo citar

Cabistani, W. S., & Pereira, P. R. B. (2018). ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE ÉTICA E EDUCAÇÃO; ESTADO DE DIREITO E A INFLUÊNCIA DO GESTOR PÚBLICO; SOCIEDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO CASO DA TRAGÉDIA-CRIME DA BOATE KISS. Revista De Ciências Humanas, 18(02), 07–26. https://doi.org/10.31512/rch.v18i02 [31].2440