Editoras universitárias na América Latina: a importância do trabalho em associações
Resumo
Criadas para atender à crescente demanda de alunos do ensino superior, as editoras universitárias seguem desempenhando a função de publicar obras de valor científico voltadas à comunidade acadêmica. Na América Latina, a editoração universitária teve início em meados do século XX e, apesar das dificuldades, tem expandido sua esfera de atuação. Um grande passo no desenvolvimento de publicações científicas ocorreu a partir da criação da Associação de Editoras Universitárias da América Latina e Caribe (EULAC), em 1987, a qual congrega editoras de 21 países, possui um catálogo unificado e participa de feiras e eventos literários ao redor do mundo. Dentre as associadas, merecem destaque as experiências de Brasil, Colômbia e México, cujas associações nacionais possuem ampla atuação e têm realizado atividades em parceria, bem como ações conjuntas com a EULAC. O trabalho em redes tem apresentado êxito nas estratégias de divulgação e distribuição, no estabelecimento de acordos e no enfrentamento de desafios comuns, auxiliando a produção do setor técnico-científico e possibilitando a elaboração de novos projetos. O presente texto apresenta reflexões teóricas baseadas na teoria de campo de Bourdieu sobre o papel das associações de Editoras Universitárias no Brasil, na Colômbia e no México.
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(c) Rev. Ciênc. Hum. Educ., Frederico Westphalen - ISSN 1981-9250.
Qualis/CAPES 2017-2020: A4 - Educação; Ensino; Interdisciplinar
Prefixo DOI: 10.31512
E-mail: rhumanas@uri.edu.br
* Contagem iniciou em 28/04/2019.