POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, POR MEIO DA UAB, NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

Daniela da Costa Britto Pereira Lima, Emanoela Celestino Almeida Ramos

Resumo


Este artigo tece considerações acerca da formação de professores por meio da educação a distância (EaD), refletindo em específico sobre as ações da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Dessa maneira, discute-se como o surgimento da UAB torna-se um desdobramento político para atender à formação inicial e continuada, principalmente dos docentes, possibilitando um acesso diferenciado à educação. O objetivo central do texto é apresentar a EaD na formação de professores por meio da UAB, para o processo investigativo foi utilizada a abordagem qualitativa e o tema passa a ser abordado a partir de uma análise textual dos documentos oficiais e ainda uma perspectiva teórica em autores como Alonso (2005, 2010), Belloni (2012), Brzezinski (2014), Lima (2005, 2013, 2014a, 2014b), Moore e Kearsley (2011), Peters (2011), Veiga (1998, 2006) Como conclusão percebeu-se o quanto as ideologias neoliberais estão por trás da formação docente, principalmente nas propostas a distância, e o como está aumentando a oferta de cursos por parte da rede privada.

Palavras-chave


políticas públicas; educação a distância; Universidade Aberta do Brasil; formação docente;

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Revista de Ciências Humanas - Educação, Frederico Westphalen, RS

ISSN 1981-9250

Qualis/CAPES 2017-2020: A4 - Educação; Ensino; Interdisciplinar

Prefixo DOI: 10.31512

E-mail: rhumanas@uri.edu.br

 

 * Contagem iniciou em 28/04/2019.

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