Errância narrativa e produção de pensamento

Autores

  • Marcele Pereira da Rosa Zucolotto Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Tânia Mara Galli Fonseca Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Cinema, Escrita, Narrativa, Errância, Pensamento

Resumo

Ao invés de buscar divergências ou similitudes entre escrita e cinema, pretendemos abordar o conceito de narrativa enquanto modo de construção de um espaço-tempo linguageiro, que perpassa tanto escrita quanto cinema e faz ver que as maneiras de narrar variam com o surgimento de outras relações com o tempo e com o fragmentário de nossa condição. Para isso, serão apresentados alguns traços das narrativas clássicas e modernas, arriscando pensar que é com a insolitez de um modo narrativo envolvido pela errância da experimentação, que se torna possível a produção de um pensamento entendido como processo de reinvenção de nossa condição.

Biografia do Autor

Marcele Pereira da Rosa Zucolotto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga pela Universidade Federal de Santa Maria (2003). Mestre (2007) e Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Bolsista CAPES.

Tânia Mara Galli Fonseca, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1970). Mestre (1978) e Doutora (1996) em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa (2004). Professora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Downloads

Publicado

2013-09-18

Como Citar

Zucolotto, M. P. da R., & Fonseca, T. M. G. (2013). Errância narrativa e produção de pensamento. Revista Língua&Literatura, 15(24), 237–250. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/815