A NATUREZA SOCIAL E ECONÔMICA DA LEI DE TERRAS DE 1850

Autores/as

  • Dablio Batista Taglietti

DOI:

https://doi.org/10.31512/rch.v6i7.278

Resumen

Este artigo trata de uma abordagem sobre a necessidade de uma legislação de terras para o Brasil no período do Segundo reinado, rente às mudanças que estavam se processando no sistema produtivo da época, ou seja, o caminho para o fim da escravidão, liberação dessa mão-de-obra e a necessidade de substituição da mesma. Objetiva, ainda, mostrar uma análise crítica sobre a legislação, e em especifico a Lei de Terras de 1850(nº601), que veio para delinear um contexto de exclusão, principalmente, daquele que até então usufruía apenas de seu trabalho manual, ou seja, o negro e o caboclo, é notório que a lei regulamentou a questão agrária, mas também, que iniciou um processo de expropriação ural, na medida que estabelecia que a aquisição de terras públicas omente seria através da compra, dinheiro.

Publicado

2012-09-06

Cómo citar

Taglietti, D. B. (2012). A NATUREZA SOCIAL E ECONÔMICA DA LEI DE TERRAS DE 1850. Revista De Ciências Humanas, 6(7), p. 189–205. https://doi.org/10.31512/rch.v6i7.278

Número

Sección

Dossiê