TECNOLOGIAS E PRODUÇÃO DE SENTIDOS: ADOLESCÊNCIA, AUTOLESÃO/AUTOMUTILAÇÃO E EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.31512/19819250.2022.23.03.153-176Palavras-chave:
Mídia. Subjetividade. Educação. Adolescência. Autolesão. Automutilação.Resumo
Neste artigo, apresentamos um levantamento bibliográfico sobre a prática da autolesão não suicida em adolescentes, problematizando as narrativas sobre o tema pelo viés de autores e autoras do campo da Saúde, da Educação e da Psicologia que focam seus estudos nas tecnologias como produtoras de subjetividade. Consultamos ainda manuais diagnósticos voltados aos/às profissionais de saúde, assim como legislação e documentos que orientam o trabalho na Educação, em especial a BNCC, e da saúde, em se tratando de questões envolvendo crianças e adolescentes e a prática de autolesão, além de documentos de referência na área de saúde e legislações oficiais. O tema mostra-se relevante pela crescente demanda na comunidade escolar voltada para práticas de cuidado nesse contexto, e também por se tratar de um assunto que preocupa todos/as os/as envolvidos/as. Assim, tivemos aqui como objetivo reunir um arcabouço teórico, a fim de compreender melhor a adolescência, a autolesão, e suas articulações com as mídias e a produção de subjetividades. Concluímos que é necessário que se observe de forma crítica para o conteúdo midiático veiculado nas redes sociais, no que tange à autolesão e à automutilação, na ideia de instigar estudiosos/as e interventores/as do campo da educação a olharem para tais fenômenos e, consequentemente, sentirem-se parte do processo de cuidado e propositores/as de novas problematizações.
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