A APORÉTICA DA TEMPORALIDADE EM SANTO AGOSTINHO E PAUL RICOEUR
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma
reflexão entre as concepções de tempo e narrativa na obra de Santo
Agostinho e do hermeneuta francês Paul Ricoeur. Procura-se, entre os
dois pensadores, distinguir as diferentes formas como concebem a
historiografia e a narratologia e, particularmente, em Ricoeur, percorrer o caminho que o pensador francês utilizou para chegar, por meio de Agostinho, à sua concepção de tempo, narrativa, história, literatura e a psicologia humana, em uma tentativa de impor limites entre uma aporética da temporalidade com base em uma teoria psicológica do tempo em Agostinho e uma teoria cosmológica em Aristóteles.
reflexão entre as concepções de tempo e narrativa na obra de Santo
Agostinho e do hermeneuta francês Paul Ricoeur. Procura-se, entre os
dois pensadores, distinguir as diferentes formas como concebem a
historiografia e a narratologia e, particularmente, em Ricoeur, percorrer o caminho que o pensador francês utilizou para chegar, por meio de Agostinho, à sua concepção de tempo, narrativa, história, literatura e a psicologia humana, em uma tentativa de impor limites entre uma aporética da temporalidade com base em uma teoria psicológica do tempo em Agostinho e uma teoria cosmológica em Aristóteles.
Palavras-chave
Tempo. Narrativa. Hermenêutica. Aporética. Literatura. Filosofia.