A RELAÇÃO DA PROTEÍNA P16 COM O PROGNÓSTICO DO MELANOMA CUTÂNEO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.

Autores

  • Angélica Zanettini Universidade Federal Fronteira Sul
  • Daiane Schuck
  • Denise Finger
  • Andréia Fortes Ribeiro

Palavras-chave:

Palavras-chave, melanoma cutâneo, proteína p16, prognóstico.

Resumo

RESUMO: O presente trabalho consiste numa revisão integrativa realizada por acadêmicas do curso de Enfermagem da UFFS no segundo trimestre do ano 2013, tendo como objeto de estudo a proteína p16 e do melanoma cutâneo. O melanoma de pele é menos frequente entre os tumores de pele, no entanto, sua letalidade é maior. O surgimento do câncer pode estar relacionado à exposição solar, ao número de nevos congênitos de determinado indivíduo, ao tipo de pele, cor do cabelo e dos olhos, a distribuição dos nevos na pele, bem como a possibilidade de uma susceptibilidade hereditária para a doença, já que uma parte destes surge em ambientes familiares. Os artigos estudados relatam a influência ou não influência da proteína p16 no prognóstico do melanoma cutâneo, sendo que a maioria da literatura encontrada afirma existir essa relação. No entanto foram encontrados estudos que contradizem essa afirmação. São necessários mais estudos para confirmar esta relação.

 

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Publicado

2014-01-27

Como Citar

Zanettini, A., Schuck, D., Finger, D., & Ribeiro, A. F. (2014). A RELAÇÃO DA PROTEÍNA P16 COM O PROGNÓSTICO DO MELANOMA CUTÂNEO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Revista De Enfermagem, 9(9), 44–49. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistadeenfermagem/article/view/932

Edição

Seção

REVISÃO INTEGRATIVA