TAMANHO DA SEMENTE, VIGOR E CRESCIMENTO INICIAL DE TREVO ENCARNADO

Autores/as

  • Ítala Thaísa Padilha Dubal Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Cristian Troyjack Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • João Roberto Pimentel Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Felipe Koch Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Manoela Andrade Monteiro Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Gustavo Henrique Demari Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Lanes Beatriz Acosta Jaques Acosta Jaques Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Carlos Eduardo da Silva Pedroso Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Luis Osmar Braga Schuch Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Tiago Zanatta Aumonde Universidade Federal de Pelotas- UFPel
  • Tiago Pedó Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Resumen

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do tamanho da semente no vigor e no crescimento inicial de plantas de trevo encarnado. Foram utilizadas sementes da cultivar Crimson Clover e os tratamentos se constituíram em três tamanhos de sementes (grandes - comprimento 2,33; largura 1,63; espessura 1,35 mm; médias - comprimento 2,65; largura 2,06; espessura 1,75; pequenas - comprimento 2,33; largura 1,63; espessura 1,35 mm). Para a avaliação do efeito do tamanho da semente sobre o potencial fisiológico das sementes foram efetuados os seguintes testes: germinação, primeira contagem, emergência a campo, índice de velocidade de emergência, área foliar, matéria seca da parte aérea e da raiz, condutividade elétrica e índice de clorofila. O tamanho das sementes não influencia na germinação, emergência e primeira contagem de germinação. A área foliar apresentou interação entre os tamanhos analisados, a parte aérea e a massa seca da parte aérea apresentaram efeito significativo para os tamanhos de sementes. A área foliar, o comprimento da parte aérea e a massa seca de parte aérea apresentam maiores valores quando originaram-se de sementes grandes. Portanto, sementes grandes, de trevo encarnado, propiciaram melhor desempenho em campo.

Biografía del autor/a

Ítala Thaísa Padilha Dubal, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Cristian Troyjack, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

João Roberto Pimentel, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Felipe Koch, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Manoela Andrade Monteiro, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Gustavo Henrique Demari, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Lanes Beatriz Acosta Jaques Acosta Jaques, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Discente do programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, do departamento de fitotecnia da UFPel

Carlos Eduardo da Silva Pedroso, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Prof. Dr. do Pograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Departamento de Fitotecnia, UFPel

Luis Osmar Braga Schuch, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Prof. Dr. do Pograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Departamento de Fitotecnia, UFPel

Tiago Zanatta Aumonde, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Prof. Dr. do Pograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (PQ2), Departamento de Fitotecnia, UFPel

Tiago Pedó, Universidade Federal de Pelotas- UFPel

Prof. Dr. do Pograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Departamento de Fitotecnia, UFPel

Publicado

2018-01-05

Cómo citar

Padilha Dubal, Ítala T., Troyjack, C., Pimentel, J. R., Koch, F., Andrade Monteiro, M., Demari, G. H., … Pedó, T. (2018). TAMANHO DA SEMENTE, VIGOR E CRESCIMENTO INICIAL DE TREVO ENCARNADO. REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA, 1(2), 118–123. Recuperado a partir de https://revistas.fw.uri.br/rbdta/article/view/2781

Número

Sección

Produção Vegetal