A MEMÓRIA TOPONÍMICA DOS VIAJANTES NATURALISTAS DOS SÉCULOS XVIII e XIX E A ESTRADA REAL

Autores

  • Francisco de Assis Carvalho

Palavras-chave:

Nome. Memória Toponímica. Estrada Real. Viajantes Naturalistas.

Resumo

Em virtude de ocupar um determinado espaço físico e precisar se dispor
geograficamente no meio ambiente, o homem tem a necessidade de nomear o ambiente físicosocial que o cerca, sendo esta uma condição sine qua non para a garantia de sua própria sobrevivência. Por meio da Toponímia, ramo da Onomástica que tem por objeto de estudo o
exame da origem e do significado dos nomes dos lugares, pode-se analisar a estreita relação que se estabelece entre o homem e os topos que designam o espaço que o circunscreve. Os estudos toponímicos revelam-se de grande importância para o conhecimento de aspectos
histórico-culturais de um povo pois permitem a identificação de fatos linguísticos, de ideologias e crenças, presentes no ato denominativo e, posteriormente, na sua permanência ou não em uma comunidade. Este trabalho centra-se no estudo dos topônimos da Estrada Real tendo por base os relatos dos Viajantes naturalistas dos séculos XVIII e XIX que passaram
por estes caminhos.

THE TOPONYMIC MEMORY OF THE TRAVELLING NATURALISTS OF THE XVIII AND XIX CENTURIES AND THE “ROYAL ROAD”

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Publicado

2013-02-07

Como Citar

Carvalho, F. de A. (2013). A MEMÓRIA TOPONÍMICA DOS VIAJANTES NATURALISTAS DOS SÉCULOS XVIII e XIX E A ESTRADA REAL. Revista Literatura Em Debate, 3(5), p. 31–46. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/literaturaemdebate/article/view/499