A NARRATIVA DE AVENTURAS E O HERÓI POPULAR DE JOSÉ LOUZEIRO

Autores

  • Letícia Veiga Vasques UNINCOR
  • Cilene Margarete Pereira UNINCOR

Palavras-chave:

Romance de aventuras. Herói. Literatura de massa

Resumo

Em 1975, José Louzeiro publica o romance Lúcio Flávio, o passageiro da agonia. Baseado em fatos acontecidos na década de 1970 e na figura eminente de um famoso bandido (Lúcio Flávio Villar Lírio), Louzeiro revela, com este romance, o desejo de fazer uma literatura aderente a uma maior massa de leitores, que estaria preocupada com o entendimento de um enredo e com as peripécias envolvidas na construção do herói. Para isso, Louzeiro organiza seu texto em diálogo com a forma do romance de aventuras, sobretudo no modo como este caracteriza e constrói seu herói, priorizando suas peripécias e sua excepcionalidade, ao mesmo tempo em que evidencia sua distinção aos demais personagens da história.

Biografia do Autor

Letícia Veiga Vasques, UNINCOR

Mestre em Letras pela Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)

Cilene Margarete Pereira, UNINCOR

Doutora em Teoria e História Literária pela UNICAMP; Professora de Teoria Literária e Literatura Brasileira do Programa de Mestrado em Letras da Universidade Vale do Rio Verde/Três Corações (UNINCOR); Autora de A assunção do papel social em Machado de Assis: uma leitura do Memorial de Aires (2007), editado pela Annablume em parceria com a FAPESP, de Jogos e Cenas do Casamento (2011), editado pelas Appris e Prismas.

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Publicado

2016-11-09

Como Citar

Vasques, L. V., & Pereira, C. M. (2016). A NARRATIVA DE AVENTURAS E O HERÓI POPULAR DE JOSÉ LOUZEIRO. Revista Literatura Em Debate, 10(18), 184–200. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/literaturaemdebate/article/view/2145