“AMSTERDÃ, 79”: UMA VIAGEM EM DIREÇÃO À REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA
Palabras clave:
Identidade feminina. Região. América Latina.Resumen
Os estudos culturais, a partir do século XX, propiciaram a inserção do discurso das minorias em âmbito social, entre os quais o das mulheres. Em tal contexto, as escritoras latino-americanas, por volta de 1980, iniciaram um processo de representação da identidade feminina, com base em aspectos da história e da memória, característicos dessa região, historicamente periférica. Nesse sentido, com base no conto “Amsterdam, 79”, de Matilde Sánchez, pretende-se conectar as representações da identidade feminina às dessa região visualizada à margem do contexto mundial ao longo do tempo. Para tanto, o estudo tem como foco a voz narrativa que utiliza as lembranças, a fim de reconfigurar-se enquanto sujeito que detém a palavra e, consequentemente, a direção de si mesmo.
"AMSTERDAM, 79": UN VIAJE HACIA LA REPRESENTACIÓN DE LA IDENTIDAD FEMENINA
Los estudios culturales, a partir del siglo XX, promovió la inclusión de la expresión de las minorías en la esfera social, incluidas las mujeres. En este contexto, con las escritoras de América Latina, alrededor de 1980, se inició un proceso de representación de la identidad femenina, con base en los aspectos de la historia y la memoria, característicos de esta región periférica históricamente. En consecuencia, sobre la base de "Amsterdam, 79", de Matilde Sánchez, se pretende conectar las representaciones de la identidad del sujeto femenino a esta región, que está representada en los márgenes del contexto global en el tiempo. Así, el estudio se centra en la voz narrativa que utiliza los recuerdos para volver a configurar a sí mismo como un sujeto que tiene la palabra y, en consecuencia, la dirección del mismo.
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