O INCOGNOSCÍVEL E A REVELAÇÃO POÉTICA EM CANTO DA HORA AMARGA, CANCIONEIRO E O ESPELHO E A MUSA, DE EMÍLIO MOURA

Autores/as

  • Luciano Dias Cavalcanti UninCor - Universidade do Vale do Rio Verde

Palabras clave:

Poesia Moderna, Emílio Moura, incognoscível

Resumen

Emílio Moura é reconhecidamente o poeta da pergunta. Esse caráter revela a atitude essencialmente questionadora de sua poesia, em que o eu lírico, inquieto e desajustado, se confronta com as grandes questões metafísicas do homem e do indivíduo inserido no mundo moderno. Outra característica marcante de sua poesia está na relação estreita com o mito, principalmente por meio da figura da Musa. Nesse artigo, pretendemos analisar como a soma dessas duas conjunções da poesia de Emílio Moura propiciam a elaboração de um possível desejo do poeta de representar o incognoscível em Canto da hora amarga, Cancioneiro e O espelho e a musa.

Biografía del autor/a

Luciano Dias Cavalcanti, UninCor - Universidade do Vale do Rio Verde

Pós-doutor em Literatura Brasileira na UNESP/Araraquara (2013), Doutor em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (2007), Mestre em Letras: Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001) e Graduado em Letras: Língua Portuguesa e suas respectivas literaturas pela Universidade Federal de Ouro Preto (1998).Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, Literatura Comparada e Teoria Literária, atuando principalmente nos seguintes autores e temas: Jorge de Lima, Manuel Bandeira, Música Popular Brasileira e Poesia, Modernismo Brasileiro, Poesia Brasileira Século XX, Teoria da Poesia. Editor da Revista Recorte do Programa de Mestrado em Letras da Universidade do Vale do Rio Verde - Unincor. Autor de "Música Popular Brasileira e Poesia: a valorização do 'pequeno' em Chico Buarque e Manuel Bandeira". Belém/Pará: Paka-Tatu, 2007.

Publicado

2015-09-23

Cómo citar

Cavalcanti, L. D. (2015). O INCOGNOSCÍVEL E A REVELAÇÃO POÉTICA EM CANTO DA HORA AMARGA, CANCIONEIRO E O ESPELHO E A MUSA, DE EMÍLIO MOURA. Revista Literatura Em Debate, 9(16), 160–174. Recuperado a partir de https://revistas.fw.uri.br/literaturaemdebate/article/view/1686