CURTA-METRAGEM BRASILERO E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: REFLEXÃO SOBRE QUESTÕES DE GÊNERO E DE EXCLUSÃO SOCIAL
Palavras-chave:
Direitos Humanos, Curta metragem, Grupos sociais marginalizados, EducaçãoResumo
Considerando o atual panorama político do país, que avança para uma pauta conservadora e discriminatória com alguns grupos sociais, esse artigo apresenta algumas reflexões sobre o uso do cinema, especialmente o filme de curta-metragem, como ponto de partida para a discussão dos Direitos Humanos (DH) na realidade escolar. No que diz respeito à proposta acima, duas questões são fundamentais: (1) como os DH e questões concernentes a eles são discutidos em filmes de curta-metragem? (2) como o audiovisual, instrumento de representação do mundo e objeto estético, inserido no campo da “mídia-educação” (BÉVORT, BELLONI, 2009), pode contribuir para a formação humana e crítica do aluno (e do professor)? Esses questionamentos e os documentos referentes à Educação Básica no país, a propósito do respeito ao outro e à diferença e à promoção da igualdade e da justiça sociais (Cf. BRASIL, 1996; BRASIL, 2018), são o ponto de partida para a discussão de dois curtas-metragens: Rua São Paulo (MASSARANDUBA, RIBEIRO, 2002) e Amapô (GOIFMAN, 2013), no qual temos o protagonismo de grupos sociais marginalizados, os sem tetos e a população transsexual, respectivamente.Downloads
Publicado
2020-04-07
Como Citar
Florêncio, C., & Pereira, C. M. (2020). CURTA-METRAGEM BRASILERO E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: REFLEXÃO SOBRE QUESTÕES DE GÊNERO E DE EXCLUSÃO SOCIAL. Revista Literatura Em Debate, 14(26), 159–178. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/literaturaemdebate/article/view/3516
Edição
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SEÇÃO LIVRE
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