Graciliano Ramos e O menino da mata: a ficção como fuga para o mal-estar na região / Graciliano Ramos and O Menino da Mata: Fiction as an escape from regional discontent

Autores

  • Leticia Baron Bortoluzzi Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras, Cultura e Regionalidade, da Universidade de Caxias do Sul.
  • João Cláudio Arendt Doutor em Letras pela PUCRS. Professor no Programa de Mestrado em Letras, Cultura e Regionalidade e no Doutorado em Leitura e Linguagens da Universidade de Caxias do Sul – PPGLET/UCS. Diretor da revista eletrônica Antares (Letras e Humanidades).

Palavras-chave:

Infância, Memória coletiva regional, Prisões, O menino da mata e seu cão piloto

Resumo

No conjunto dos textos que compõem a obra de Graciliano Ramos, destaca-se Infância, que permite a projeção de uma memória coletiva regional. O sofrimento e a opressão ressaltam-se como principais guias no percurso traçado pela criança narradora, que vive em um universo cercado por prisões metafóricas. Assim, um dos instrumentos que permite a evasão desse universo diz respeito às práticas leitoras, especialmente da obra O menino da mata e seu cão piloto, fundamental como estratégia de escapismo de sua realidade árida.

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Publicado

2012-10-09

Como Citar

Bortoluzzi, L. B., & Arendt, J. C. (2012). Graciliano Ramos e O menino da mata: a ficção como fuga para o mal-estar na região / Graciliano Ramos and O Menino da Mata: Fiction as an escape from regional discontent. Revista Língua&Literatura, 14(22), 20–35. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/314