Os tipos frasais à luz da teoria dos atos de fala

Autores

  • Hilma Ribeiro Ferreira Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Maria Teresa Tedesco Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumo

É lugar comum o entendimento dos tipos frasais como estruturas linguísticas se prestando às intenções discursivas dos falantes. Os compêndios gramaticais identificam os tipos declarativo, expressivo, interrogativo e imperativo como comuns aos empregos frasais. Essas frases estarão sempre coadunadas às aspirações intencionais de quem as utiliza. Aliando o estudo frasal às diferentes categorias de atos de fala, dimensionadas por Searle (2002), podem-se vislumbrar novas perspectivas discursivas para a compreensão desse item gramatical. Também são utilizadas algumas colaborações de Said Ali (1964), Rocha Lima (1976), Evanildo Bechara (1977; 2005), Celso Cunha 1978), Cunha e Cintra (2007) e Azeredo (2010), na identificação dos tipos frasais.

 

Biografia do Autor

Hilma Ribeiro Ferreira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Departamento de Letras, Língua Portuguesa.

Maria Teresa Tedesco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Letras, Pós Graduação em Língua Portuguesa

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Publicado

2015-05-21

Como Citar

Ferreira, H. R., & Tedesco, M. T. (2015). Os tipos frasais à luz da teoria dos atos de fala. Revista Língua&Literatura, 16(27), 211–237. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/1328