REPRESENTAÇÕES DO FEMININO EM MEMÓRIA DE MINHAS PUTAS TRISTES, DE GARCÍA MÁRQUEZ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31512/1984-381X.2022.24.43.51-70

Palabras clave:

Gabriel García Márquez. Personagens femininas. Anjos. Demônios. Representação.

Resumen

O propósito deste artigo é efetuar uma análise das personagens femininas do romance Memória de minhas putas tristes, de Gabriel García Márquez. Verifica-se que elas podem ser enquadradas em duas categorias: ou são angelicais, devotadas ao lar, assumindo um papel de santidade e bondade, ou elas são o oposto disso, consideradas como demoníacas, rebeldes, agentes do mal. Em síntese, elas são anjos ou demônios, símbolos da pureza ou da maldade, de acordo com as posições efetivadas na narrativa e podem até mesmo se instalar em ambas representações. Como suporte teórico, utilizam-se os estudos críticos de Costa (2011), DaMatta (1990), González (1987), Oliveira (2007), Vega Castro (2018), Zolin (2009).

Biografía del autor/a

Altamir Botoso, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS.

Doutor em Letras, área de Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP - campus de Assis-SP e professor do Curso de Letras/Espanhol e do Mestrado em Letras da Universidade de Edtadual de Mato Grosso do Sul - UEMS.

Publicado

2023-02-15

Cómo citar

Botoso, A. (2023). REPRESENTAÇÕES DO FEMININO EM MEMÓRIA DE MINHAS PUTAS TRISTES, DE GARCÍA MÁRQUEZ. Revista Língua&Literatura, 24(43), 51–70. https://doi.org/10.31512/1984-381X.2022.24.43.51-70