EXPANSÕES DO AUDIOVISUAL: A CIDADE COMO TELA

Autores/as

Palabras clave:

Audiovisual Expandido. Intervenção Urbana. Estética. Política.

Resumen

Algumas produções artísticas contemporâneas, em especial as intervenções urbanas, são objetos que nos permitem refletir sobre o que Jacques Rancière denomina “regime estético das artes”, por configurarem-se como “aberturas” cujos sentidos só podem ser elaborados coletivamente e em consideração com o espaço em que se realizam, a cidade. Neste artigo, reflito sobre três intervenções urbanas que tem em comum a utilização de narrativas audiovisuais em sua constituição, sendo denominadas por grande parte da crítica como experiências de “audiovisual expandido” – Cubo, intervenção multimídia coletiva (que tem à frente o BijaRi); Suaveciclo, ação do VJ Suave; e Pedra das culturas, videomapping de Fernando Salis – com o intuito de compreender como essa utilização renova a própria concepção de audiovisual e possibilita distintas formas de interação entre as produções audiovisuais, o espaço em que estas são exibidas e o público que as acompanha.

Biografía del autor/a

Maria Elisa Rodrigues Moreira, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutora em Literatura Comparada, mestre em Teoria da Literatura e bacharel em Comunicação Social. Professora visitante do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal de Mato Grosso.

Publicado

2019-02-04

Cómo citar

Moreira, M. E. R. (2019). EXPANSÕES DO AUDIOVISUAL: A CIDADE COMO TELA. Revista Língua&Literatura, 20(36), 234–248. Recuperado a partir de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/3114