PENSAR O FIM DO DESENVOLVIMENTO SEM AS CERTEZAS DE EXTREMAS OUTRIDADES

Autores

  • Eduardo Restrepo Departamento de Estudios Culturales da Pontificia Universidad Javeriana – Bogotá – Colômbia.
  • Rosângela Fachel de Medeiros Mestrado em Letras - URI/FW

Resumo

Neste artigo o autor parte de uma revisão da configuração da ideia de “desenvolvimento” e da posterior crítica a esse conceito alicerçada no contraponto a outridades extremas (indígenas e afro-descentes – idealizadas ou romantizadas), enquanto representações de modelos ideais/originários de vida e de bem-estar, para abordar o que considera uma limitação dessa discussão: a noção de diferença como outridade extrema com a qual se opera e à qual se apela. E propõe então uma nova perspectiva para a crítica ao desenvolvimento que propõe a desoutrização da diferença ao mesmo tempo que a heterogeneização das noções de "nós".

Biografia do Autor

Eduardo Restrepo, Departamento de Estudios Culturales da Pontificia Universidad Javeriana – Bogotá – Colômbia.

Doutor em Antropologia (com ênfase em Estudos Culturais) pela Universidade de Carolina do Norte-Chapel Hill. Professor associado do Departamento de Estudios Culturales da Pontificia Universidad Javeriana – Bogotá – Colômbia.

Rosângela Fachel de Medeiros, Mestrado em Letras - URI/FW

Doutora em Literatura Comaparada - UFRGS

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Publicado

2018-01-03

Como Citar

Restrepo, E., & Fachel de Medeiros, R. (2018). PENSAR O FIM DO DESENVOLVIMENTO SEM AS CERTEZAS DE EXTREMAS OUTRIDADES. Revista Língua&Literatura, 19(33), 208–228. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/2951