POLÍTICAS E PLANIFICAÇÕES LINGUÍSTICAS: EXCLUSÃO E RESGATE DA LÍNGUA ALEMÃ DE ORIGEM ÉTNICA/CULTURAL

Autores

  • Franciele Maria Martiny Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Clarice Nadir von Borstel

Resumo

No percurso histórico das políticas linguísticas de ação do estado brasileiro, verificam-se as tentativas de exclusão e, mais recentemente, de resgate das chamadas línguas de imigração presentes no país, mais especificamente na Região Sul. Sob esta abordagem, o objetivo deste estudo é o de analisar a história linguística do Português como única língua no país até o processo da modernidade e de certo reconhecimento do plurilinguismo e do pluriculturalismo, quando os Estados procuraram resgatar as línguas minoritárias. O exemplo abordado é a política linguística implantada no Paraná com a oferta, por intermédio do CELEM, dos cursos de línguas alóctones e de fronteiras, tentativa para manter a cultura e as línguas de imigrantes. Analisam-se, ainda, quantitativa e qualitativamente, informações sociolinguísticas das turmas de língua alemã, de Marechal Cândido Rondon, Paraná, para verificar quem são esses alunos e qual a relação deles com a língua de herança, de origem étnica/cultural.Política linguística. Línguas de Imigrantes. Ensino. Língua alemã.

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Publicado

2013-11-04

Como Citar

Martiny, F. M., & von Borstel, C. N. (2013). POLÍTICAS E PLANIFICAÇÕES LINGUÍSTICAS: EXCLUSÃO E RESGATE DA LÍNGUA ALEMÃ DE ORIGEM ÉTNICA/CULTURAL. Revista Língua&Literatura, 15(25), 285–310. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/855