DO SÉCULO XVI PARA O XXII: SHAKESPEARE EM MANGÁ
Palavras-chave:
Memória discursiva. Hamlet. Mangá. Análise do DiscursoResumo
O legado do dramaturgo inglês William Shakespeare está cada vez mais vivo, graças às contínuas encenações de suas peças, às inúmeras reedições, adaptações de suas obras e diversas traduções. Objetivamos, neste trabalho, analisar a adaptação da peça teatral Hamlet, Príncipe da Dinamarca, para o formato de quadrinhos japoneses, ou seja, mangá. Tendo como base a teoria da Análise do Discurso de filiação francesa, será desenvolvida uma discussão teórica sobre discurso e memória discursiva; e, na análise da adaptação, exporemos algumas mudanças que acontecem no mangá relativas ao tempo e espaço em que se desenvolve o enredo, assim como refletiremos acerca dos desdobramentos para outra materialidade que não o texto dramático. Analisaremos, por fim, como o protagonista Hamlet desloca-se através do tempo e do espaço, reordenando eixos da memória e remexendo com as relações de significação.
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Publicado
2018-04-12
Como Citar
Santos, S., Garcia, D. A., & Sousa, L. M. A. e. (2018). DO SÉCULO XVI PARA O XXII: SHAKESPEARE EM MANGÁ. Revista Língua&Literatura, 19(34), 71–83. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/2655
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Artigos
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