A MEMÓRIA DISCURSIVA E A HISTORICIDADE DAS LÍNGUAS DE FRONTEIRA NAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO SUL-RIOGRANDENSES

Autores

  • Emmanuelle Coutinho Ribeiro Bär Universidade Federal de Santa Maria
  • Eliana da Rosa Sturza

Palavras-chave:

Memória discursiva, historicidade, línguas de fronteira

Resumo

Este artigo trata sobre dois pressupostos da Análise de Discurso: a memória discursiva e a historicidade. Mobilizando esses conceitos, se objetiva refletir sobre o funcionamento das línguas de fronteira e como estas fazem sentido no discurso dos sujeitos que vivem na fronteira. Como base teórica para esta reflexão, recorremos a obras de Orlandi, Guimarães e Sturza. Com este trabalho, foi possível compreender o quanto o interdiscurso, a historicidade e a memória discursiva significam no discurso dos sujeitos. No Brasil, a língua não é homogenia, há uma diversidade de línguas que precisam da memória (interdiscurso) para funcionar. As línguas de fronteira estão incluídas nessa diversidade e são um elemento forte de identificação dos sujeitos que vivem nas zonas limítrofes do estado do Rio Grande do Sul. 

Biografia do Autor

Emmanuelle Coutinho Ribeiro Bär, Universidade Federal de Santa Maria

Graduação em Letras Espanhol e respectivas literaturas. Ano de obtenção: 2009. Instituição: UFSM

Mestanda em Estudos Linguísticos na UFSM.

Professora de Espanhol de curso de idiomas em Santa Maria.

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Publicado

2016-11-01

Como Citar

Coutinho Ribeiro Bär, E., & da Rosa Sturza, E. (2016). A MEMÓRIA DISCURSIVA E A HISTORICIDADE DAS LÍNGUAS DE FRONTEIRA NAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO SUL-RIOGRANDENSES. Revista Língua&Literatura, 17(29), 256–271. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/1883