A ARQUITETÔNICA BAKHTINIANA: UM DIÁLOGO COM O FILME O DOADOR DE MEMÓRIAS

Autores

  • Kátia Vanessa Tarantini Silvestri Secretária da Educação do Estado de São Paulo

Palavras-chave:

Cronotopia. Memória de passado. Memória de futuro. História. Corpo grotesco.

Resumo

Pela noção de arquitetônica bakhtiniana, noções como identidade, memória e corpo são resignificadas à luz da dialogia. Isso significa uma contrapalavra às compreensões mecânicas dadas a tais termos. O diálogo proposto com o filme O doador de memórias apresenta-se como corpus por entender a metodologia dialógica como partilha discursiva na busca de entendimento abrangente. Entre as perguntas feitas, destaca-se o ensejo pelo entendimento da relação entre memória e a constituição do eu inacabado no âmbito de sua força transgrediente. Conceitos como o de corpo grotesco e cronotopia são fundamentais no encadeamento de uma resposta à questão.

Biografia do Autor

Kátia Vanessa Tarantini Silvestri, Secretária da Educação do Estado de São Paulo

Doutora em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos. Professora de Filosofia da rede pública de ensino do Estado de São Paulo. Pesquisadora do grupo de estudos dos gêneros do discurso (GEGE/UFSCAR).

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Publicado

2016-11-01

Como Citar

Tarantini Silvestri, K. V. (2016). A ARQUITETÔNICA BAKHTINIANA: UM DIÁLOGO COM O FILME O DOADOR DE MEMÓRIAS. Revista Língua&Literatura, 17(29), 272–292. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/1757