A GUERRA CIVIL ANGOLANA

Autores

  • Valdemar Valente Junior Professor Assistente na áreas de Teoria Literária, Literatura e Cultura Brasileira na Universidade Castelo Branco e Faculdade Paraíso.

Palavras-chave:

Memória, História Cultural

Resumo

Este texto aborda aspectos da luta armada pelo fim do colonialismo em Angola a partir das impressões configuradas por Ondjaki, um dos representantes da nova narrativa deste país. O desafio de enfrentar o colonialismo e manter o foco revolucionário obrigou Angola a estabelecer alianças com a União Soviética e Cuba, o que suscitou a vinda de militares e profissionais de educação, os últimos, sobretudo, cubanos. Dessas relações, posteriores à independência política, configuram-se elementos de intercâmbio cultural e múltiplos contatos pessoais que permeiam, por exemplo, a relação do jovem estudante narrador com o casal de professores cubanos. As contradições inerentes às visíveis distorções do regime socialista também são enfatizadas.

Biografia do Autor

Valdemar Valente Junior, Professor Assistente na áreas de Teoria Literária, Literatura e Cultura Brasileira na Universidade Castelo Branco e Faculdade Paraíso.

Doutor em Ciência da Literatura pela UFRJ. Participa do Programa de Pós-Doutorado em Literatura da UERJ. Professor Assistente da Universidade Castelo Branco e Faculdade Paraíso nas áreas de Teoria Literária, Literatura e Cultura Brasileira. Autor de Dispersa sequência: ensaios de Literatura Brasileira.

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Publicado

2014-09-05

Como Citar

Junior, V. V. (2014). A GUERRA CIVIL ANGOLANA. Revista Língua&Literatura, 16(26), 225–227. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/revistalinguaeliteratura/article/view/1310

Edição

v. 16 n. 26 (2014): MEMÓRIA, IDENTIDADE, TERRITORIALIDADE

Seção

Resenhas

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