A INFÂNCIA EM BLUEY
UM CONVITE A CRIANÇAS E ADULTOS COEXPERIENCIAREM OUTRAS RELAÇÕES FORMATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.31512/19825625.2025.20.35.148-169Palavras-chave:
Infância, Brincar, Bluey, Coexperiência, Relações formativasResumo
Este artigo reflete sobre o pensamento infantil expresso no brincar como um convite a crianças e adultos coexperienciarem seu entendimento de mundo. O objetivo é compreender a imagem de infância presente na animação Bluey e os tensionamentos que ela produz na organização do trabalho de professores da infância. Discute-se a partir de três eixos interpretativos: brincar levado a sério, brincar como integração de experiências e brincar em diferentes idades. Observa-se que Bluey representa um dispositivo potente que desafia as representações cristalizadas da infância e pode mobilizar práticas docentes sensíveis e contextualizadas, que emergem no tempo da experiência das crianças com o mundo à sua volta.
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