ORFEU, MITO E POESIA

Autores

  • Luciano Marcos Dias Cavalcanti UNINCOR

Palavras-chave:

Poesia, Mito

Resumo

O Orfismo atravessou o tempo e o seu mito foi reinterpretado por vários poetas. Sua influência iniciou-se em Píndaro, Pitágoras, Platão até alcançar a era moderna, quando foi reinterpretado por vários poetas. Nesta lírica, Orfeu, o primeiro poeta, leva à poesia os seus significados característicos: a magia, o canto, o ritmo e a melodia; elementos intrinsecamente ligados à sua mitologia.  Neste texto, pretendemos estudar o significado do mito de Orfeu e a sua estreita relação com a criação poética. Nesse sentido, a poesia e o mito são encarados como atividades intercambiáveis.

Biografia do Autor

Luciano Marcos Dias Cavalcanti, UNINCOR

Licenciado em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto, Mestre em Letras – Teoria Literária pela FALE/UFMG, Doutor em Teoria e História Literária pelo IEL/UNICAMP. Realizou estágio de pós-doutorado no Departamento de Literatura Brasileira da UNESP/Araraquara. É professor de Teoria Literária e Literatura Brasileira no Mestrado em Letras da Universidade Vale do Rio Verde (UninCor) e pesquisador do grupo de pesquisa Minas Gerais: Diálogos (cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq). É autor de Metamorfoses de Orfeu: a “utopia” poética na lírica final de Jorge de Lima (2015), Música Popular Brasileira e Poesia: a valorização do “pequeno” em Chico Buarque e Manuel Bandeira (2007); organizador das coletâneas Minas Gerais: Diálogos – Estudos de Literatura e Cultura (2013) e Literatura de Minas: vozes esquecidas (2016); tem vários artigos publicados em livros e revistas especializadas. Desde 2012 é editor da Revista Recorte.

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Publicado

2017-12-14

Como Citar

Cavalcanti, L. M. D. (2017). ORFEU, MITO E POESIA. Revista Literatura Em Debate, 12(22), 176–194. Recuperado de https://revistas.fw.uri.br/literaturaemdebate/article/view/2806