TEMPO E LEITURA SUBJETIVA NO ENSINO DE LITERATURA
Resumo
Este texto problematiza a formação de leitores na escola, considerando as contribuições de estudos relativos à leitura subjetiva e reflexões que envolvem a problemática do tempo, vivido e experimentado sensivelmente. Defendemos que o tempo que deve prevalecer é o do sujeito leitor, da ordem da estesia, não coincidente com as coerções da cronologia escolar, algo que é possível, segundo nossas conclusões, de ser respeitado, mesmo nas poucas e breves aulas de literatura que são reservadas na disciplina de Língua Portuguesa. Como fundamentação teórica, são aqui mobilizados estudos em torno da leitura subjetiva e da semiótica tensiva.
Palavras-chave
Ensino de Literatura; Leitura Subjetiva; Tempo; Semiótica.
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