POLIDEZ LINGUÍSTICA E ANTAGONISMO SOCIAL NO ESCÂNDALO POLÍTICO: CONSTRUINDO A FACE DO INIMIGO NOS “NOVOS ALOPRADOS”

Maria Eduarda Gonçalves Peixoto, Letícia Adriana Pires Ferreira dos Santos

Resumo


Resumo: Este artigo investiga a construção discursivo-midiática dos “Novos aloprados”, a fim de discutir o escândalo político como luta social. A partir da articulação teórica e analítica entre o modelo de estratégias de polidez linguística de Bronw e Levinson (1987), a teoria social do escândalo político de J. B. Thompson (2002) e a discussão sobre antagonismos sociais de S. Žizek (2011), examinamos a cobertura do evento realizada por sua principal instância enunciativa, a revista brasileira Veja. Ao final da investigação, a pesquisa indica que o escândalo político configura-se discursivamente como um jogo de faces ou performances, no interior do qual um conjunto de estratégias de polidez linguística é mobilizado para manifestar e significar antagonismos na forma de (re)fundação de fronteiras sociais.

Palavras-chave: Polidez linguística. Antagonismo social. Escândalo político.

 


Palavras-chave


Discurso; Escândalo político; Antagonismo social.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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