O Ensino de Literatura Infantil nas Escolas do MST: Entre a Fantasia e a Realidade

Alexandra Santos Pinheiro

Resumo


O presente texto analisa o espaço dado aos contos de fadas na prática docente dos acadêmicos do curso de Pedagogia para Educadores do Campo da Unioeste-Francisco Beltrão. O leitor e a leitora deste artigo encontrarão, nas páginas seguintes, uma discussão sobre as possíveis causas da rejeição que parte dos educandos da primeira turma do curso de Pedagogia para Educadores do Campo demonstrou em relação
à fantasia. Baseados nas pesquisas de Bruno Bettelheim, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Nelly Coelho Novaes, Maria da Glória Bordini, Walter Benjamin e Vigotsky, interpretamos o discurso dos acadêmicos e das acadêmicas e indicamos a importância de se repensar o espaço da fantasia, a partir dos contos fantásticos, em seus trabalhos docentes. Vale ressaltar que esses acadêmicos lecionam nas séries iniciais do Ensino
Fundamental, para crianças na faixa-etária de 5 a 9 anos, uma fase em que o público leitor, conforme Bordini, busca, por meio da fantasia, resolver seus conflitos e se adaptar melhor no mundo.


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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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