Mongólia e a paisagem transparente

Ana Lúcia Liberato Tettamanzy

Resumo


Este texto discute as possibilidades da identidade na narrativa de Bernardo Carvalho. Três autores em três relatos com tipos de letras e temporalidades diversas dão conta de viagens numa mesma paisagem, a Mongólia, construindo um mosaico de vozes em que predominam as distorções e ambivalências. Nada parece ser o que é nos fragmentos espelhados, assim como na percepção de cada sujeito do contato com o oriental, tão diverso de si. O efeito de descentramento das personagens sintetiza os conflitos de civilizações na era da globalização mundial, fonte paradoxal de uniformidade e dispersão.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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