DO SÉCULO XVI PARA O XXII: SHAKESPEARE EM MANGÁ

Stéfanie Santos, Dantielli Assumpção Garcia, Lucília Maria Abrahão e Sousa

Resumo


O legado do dramaturgo inglês William Shakespeare está cada vez mais vivo, graças às contínuas encenações de suas peças, às inúmeras reedições, adaptações de suas obras e diversas traduções. Objetivamos, neste trabalho, analisar a adaptação da peça teatral Hamlet, Príncipe da Dinamarca, para o formato de quadrinhos japoneses, ou seja, mangá. Tendo como base a teoria da Análise do Discurso de filiação francesa, será desenvolvida uma discussão teórica sobre discurso e memória discursiva; e, na análise da adaptação, exporemos algumas mudanças que acontecem no mangá relativas ao tempo e espaço em que se desenvolve o enredo, assim como refletiremos acerca dos desdobramentos para outra materialidade que não o texto dramático. Analisaremos, por fim, como o protagonista Hamlet desloca-se através do tempo e do espaço, reordenando eixos da memória e remexendo com as relações de significação.

 


Palavras-chave


Memória discursiva. Hamlet. Mangá. Análise do Discurso

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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