LITERATURA INFANTOJUVENIL E ENSINO: LER PARA SABER OU LER PARA SER?

Hiudéa Tempesta Rodrigues Boberg, Rafaela Stopa

Resumo


O artigo objetiva apresentar argumentos sobre a real necessidade de se encarar a leitura literária, no caso, leitura da literatura infantojuvenil, como uma atividade de ensino, nos padrões ora vigentes nos currículos escolares. Na tentativa de garantir que a criança e o adolescente tenham acesso às obras, por força de não haver hábito cultural que valorize a leitura literária, o sistema escolar se encarrega de abrir-lhe algum espaço na sala de aula, cada vez mais prejudicado sob os efeitos da disciplinarização do ensino e em virtude da equivocada escolarização da leitura. Como garantir que haja leitores reais e leitura efetiva? As noções sobre sujeito leitor podem trazer alguma luz sobre a prática da leitura literária na escola.


Palavras-chave


Literatura infantojuvenil; Ensino; Sujeito leitor; Diário de leitura.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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