IDENTIDADE DE APRENDIZES DE LÍNGUA À LUZ DA TEORIA DA COMPLEXIDADE: ‘EUS’ EMERGENTES NA UTILIZAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

Kelly Cristina Marques Gaignoux, Michell Moutinho Gadelha, Walkyria Magno e Silva

Resumo


Este artigo discute a emergência de identidades de aprendentes de língua inglesa a partir do desenvolvimento da produção oral. Gaignoux (2006), referindo-se a Williams e Burden (1997), demonstra que a dificuldade na habilidade de falar leva os alunos a construírem uma autoimagem negativa fadada ao fracasso na aprendizagem de uma LE. A partir da análise das entrevistas então conduzidas e das gravações em áudio das aulas durante o processo de instrução de estratégias de aprendizagem de sete aprendentes de línguas do curso de Letras da UFPA, investigamos os traços identitários emergentes, descrevendo-os com base na Teoria da Complexidade. Resende (2009) entende que uma visão mais holística e menos reducionista do processo de formação do “eu” social é necessária e explica que isso acontece devido ao surgimento dos “eus” emergentes em interação com outros elementos, determinando a autoimagem de um aluno. Os resultados constataram mudanças significativas no comportamento das aprendentes, possibilitando o aparecimento de novas identidades.

 

Palavras-chave: Formação de aprendentes de línguas, identidade, Teoria da Complexidade


Palavras-chave


Identidade; Teoria da Complexidade

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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