EL PROCESO DE NOMBRAR LOS ESPACIOS REPRODUCTIVOS DESDE LA EXPERIENCIA MASCULINA O PROCESSO DE NOMEAÇÃO DE ESPAÇOS REPRODUTIVOS DE A EXPERIÊNCIA MASCULINA

Juan Guillermo Figueroa

Resumo


Resumen

Este texto presenta reflexiones sobre el lenguaje inclusivo desde las exclusiones semánticas, más que en la acepción sintáctica de feminizar o masculinizar términos, que dejan de lado a una población por no ser nombrada. Es frecuente aludir a que las mujeres son excluidas del lenguaje, si bien en este texto se reflexiona sobre la falta de inclusión de los hombres en el discurso de los espacios reproductivos. Se asumen especializaciones de género, que dificultan negociar acompañamientos y cuidados de los hijos y ello se mostró de forma más ambivalente en el entorno de la pandemia COVID 19. Se evidencian limitantes disciplinarias en el uso del lenguaje al nombrar quiénes tienen hijos y quiénes viven problemas de salud por ello, pero además la forma en que el lenguaje cotidiano reproduce dichas especializaciones. Se propone diversificar la lengua para avanzar en experiencias reproductivas y de cuidado más democráticas, empáticas y lúdicas para todas las personas.

Palabras clave: espacios reproductivos, experiencia masculina, lenguaje, nombrar

 

Abstract

This text presents reflections on inclusive language from semantic exclusions, rather than on the syntactic meaning of feminizing or masculinizing terms, which leave aside a population for not being named. It is frequent to refer to the fact that women are excluded from language, although this text reflects on the lack of inclusion of men in the discourse of reproductive spaces. Gender specializations are assumed, which make it difficult to negotiate accompaniment and childcare and this was shown in a more ambivalent way in the environment of the COVID 19 pandemic. Disciplinary limitations are evident in the use of language when naming who has children and who is experiencing problems health for this, but also the way in which everyday language reproduces these specializations. It is proposed to diversify the language to advance in more democratic, empathic and playful reproductive and care experiences for all people.

Keywords: reproductive spaces, male experience, language, naming

 

Resumo

Este texto apresenta reflexões sobre a linguagem inclusiva a partir das exclusões semânticas, e não sobre o significado sintático de termos feminilizantes ou masculinizantes, que deixam de lado uma população para não serem nomeados. É frequente referir que as mulheres são excluídas da linguagem, embora este texto reflita sobre a falta de inclusão dos homens no discurso dos espaços reprodutivos. Pressupõem-se especializações de gênero, o que dificulta a negociação de acompanhamento e puericultura e isso se manifestou de forma mais ambivalente no ambiente da pandemia COVID 19. As limitações disciplinares são evidentes no uso da linguagem na hora de nomear quem tem filhos e quem está vivenciando problemas de saúde para isso, mas também a maneira como a linguagem cotidiana reproduz essas especializações. Propõe-se diversificar a linguagem para avançar em experiências reprodutivas e de cuidado mais democráticas, empáticas e lúdicas para todas as pessoas.

Palavras-chave: espaços reprodutivos, experiência masculina, linguagem, nomeação


Palavras-chave


espaços reprodutivos, experiência masculina, linguagem, nomeação

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